
Está provado cientificamente que os experimentos científicos utilizando ratos como cobaias são fundamentais para o avanço da medicina. Vivemos com isso, uma realidade bem diferente da nossa infância, onde estes adoráveis ratinhos eram nossos companheiros de aventura das manhãs em frente à televisão.
A ciência acompanhou o crescimento destes ícones adoráveis de épocas bem distintas da nossa infância. Com o passar do tempo os ratinhos adoráveis se tornaram ratos bem inteligentes, cito estes: Jerry, Cérebro e Mestre Splinter. Estes foram, com certeza, admirados por cientistas que hoje enfatizam suas teses científicas às suas custas, quando antes eram vistos como heróis de infância, demonstrando que o tamanho da inteligência era inversamente proporcional ao do cérebro. Pode-se dizer que o mundo atual exige de nossas mentes o máximo que podemos pensar e produzir para dinamizar nossa "lei da sobrevivência", onde nada pode ser perdido.
Talvez um homem com tamanha capacidade de identificar algo que a centenas de anos é uma incógnita, não é capaz de sozinho demonstrar tamanha sabedoria com sua mente, precisa-se por em prática tudo que for pensado.
Chegando a tais conclusões podemos observar que por todos estes anos a inteligência do homem se limita várias vezes na fragilidade de um pobre ratinho. O que será de nosso futuro científico e de nossas crianças se não existirem mais Stuarts, Fivels, Pinks, Topo Gigios...
A ciência acompanhou o crescimento destes ícones adoráveis de épocas bem distintas da nossa infância. Com o passar do tempo os ratinhos adoráveis se tornaram ratos bem inteligentes, cito estes: Jerry, Cérebro e Mestre Splinter. Estes foram, com certeza, admirados por cientistas que hoje enfatizam suas teses científicas às suas custas, quando antes eram vistos como heróis de infância, demonstrando que o tamanho da inteligência era inversamente proporcional ao do cérebro. Pode-se dizer que o mundo atual exige de nossas mentes o máximo que podemos pensar e produzir para dinamizar nossa "lei da sobrevivência", onde nada pode ser perdido.
Talvez um homem com tamanha capacidade de identificar algo que a centenas de anos é uma incógnita, não é capaz de sozinho demonstrar tamanha sabedoria com sua mente, precisa-se por em prática tudo que for pensado.
Chegando a tais conclusões podemos observar que por todos estes anos a inteligência do homem se limita várias vezes na fragilidade de um pobre ratinho. O que será de nosso futuro científico e de nossas crianças se não existirem mais Stuarts, Fivels, Pinks, Topo Gigios...
3 críticas - Comente!:
Falou de ratinhos e não citou o Mickey !
É porque sempre lembram apenas do Mickey, por isso citei os outros!
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