
Vejo que nos últimos anos as novas epidemias vêm dominando o cenário de terror no Brasil. Antecipando, tínhamos a Dengue como referência de calamidade social, uma vez que o foco da mosquitada não era de grande proporção culpa do Estado, tampouco da classe média brasileira. Uma vez que instalados os objetos de grande concentração de água parada das chuvas, no ambiente de fácil proliferação da praga, a culpa caía sempre nas costas dos menos favorecidos. Assim como a Leptospirose, a Dengue sempre foi causa de desdém das autoridades sanitárias, pois a grande parte dos infectados eram a baixa-sociedade.
Vimos hoje que o quadro mudou de lado. Os “marajás” são hospedeiros de uma gripe que ainda não havia se manifestado aqui no Brasil. Estão migrando de classe executiva os vírus oportunistas, nos corpos mais “resistentes” e chegando de vez, com o melhor estilo Latino-Americano.
Em 2007 houve uma grande mobilização do Rio nos jogos PAN-AMERICANOS para evitar que a epidemia de Dengue se alastrasse e não contagiasse os atletas, havendo indícios de boicote pelos Norte-Americanos caso isso acontecesse.
Passados dois anos, o desespero ganha proporção. Uma gripe misteriosa assombra a sociedade internacional. Todos que viajam para países onde o risco é grande tentam evitar a exposição usando máscaras e divulgando os riscos de contágio, pois as chances de contrair diminuem. Enquanto isso nos subúrbios, os menos favorecidos tentam se proteger cuidando de seus pneus, poças d’água e não ingerindo carne de porco.
Vimos hoje que o quadro mudou de lado. Os “marajás” são hospedeiros de uma gripe que ainda não havia se manifestado aqui no Brasil. Estão migrando de classe executiva os vírus oportunistas, nos corpos mais “resistentes” e chegando de vez, com o melhor estilo Latino-Americano.
Em 2007 houve uma grande mobilização do Rio nos jogos PAN-AMERICANOS para evitar que a epidemia de Dengue se alastrasse e não contagiasse os atletas, havendo indícios de boicote pelos Norte-Americanos caso isso acontecesse.
Passados dois anos, o desespero ganha proporção. Uma gripe misteriosa assombra a sociedade internacional. Todos que viajam para países onde o risco é grande tentam evitar a exposição usando máscaras e divulgando os riscos de contágio, pois as chances de contrair diminuem. Enquanto isso nos subúrbios, os menos favorecidos tentam se proteger cuidando de seus pneus, poças d’água e não ingerindo carne de porco.
1 críticas - Comente!:
legal.
e o mas incrível é que a gripe h1n1 nao mata ninguem!
ao contrario da leptospirose que vc pode pegar pelo simples fato de respira aquele fedor de xixi que existe no centro da cidade.
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