22 de jan. de 2010

Haiti Gomorra

Quem eram aqueles homens, mulheres e crianças que ali estavam? Pobres pecadores com uma virtude contrariada pelo tremor. Dez segundos foram o sufuciente para rever as nossas práticas sociais e humanitárias com os mais necessitados e também o fim prematuro de uma nação pobre que sonhava com dias melhores. Tudo estava dificil e agora se tornou impossível uma reconstrução de algo que jamais existiu. Paz, fraterninade e esperança para aqueles que precisam apenas de um prato de arroz numa simples refeição diária. Emprego, perspectiva e dias melhores são as expectativas de quam não tem um lar nem uma família. O que fazer?
Cabe a cada um ajudar de qualquer forma para a reconstrução do Haiti. É perceptivel que o orgulho de ser Haitiano está longe de existir. Uma vez que um país já não conseguia andar com as próprias pernas, hoje se vê um lugar com seus ossos quebrados, precisando de ajuda para tudo. O Haiti que no século XIV foi o país pioneiro no processo de independencia nas Américas, se vê após o terremoto o ultimo país em todos os seguimentos. Foi como se tivessem trapaceado em um jogo de tabuleiro e como castigo voltaram para o ponto um. Pobres desses homens que construiram um país que não progrediu.
Mais uam vez a natureza prova que o homem por mais que astuto, não é tão forte quanto ela. O que uma nação constroi em séculos, a natureza destrói em poucos segundos. Pode ser que daqui a muitos anos, os Haitianos sejam fortes o suficiente para ajudar outros paises que o reerguerão. Ninguém é tão forte ou vaidoso que um dia não precise de ajudo do próximo. Força Haiti.

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